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"Greve é a cessação coletiva e voluntária do trabalho realizada por trabalhadores com o propósito de obter benefícios como: aumento de salário, melhoria de condições de trabalho ou direitos trabalhistas, ou para evitar a perda de benefícios. Por extensão, pode referir-se à cessação coletiva e voluntária de quaisquer atividades, remuneradas ou não, para protestar contra algo de conformidade com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)."
Fonte: Wikipédia
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É inegável o fato de que Greve é um recurso que os trabalhadores tem em suas mão como forma de protesto tendo como alvo alguém/algo. Mas isso é justo?
Tendo em vista as Greves Remuneradas. É justo alguém receber para não trabalhar?
É justo com os colegas de trabalho quando se organiza uma Greve Parcial, onde metade do corpo trabalhista trabalha e outra faz Greve?
E quanto aos "clientes", que não tem nada a ver com o pato, que necessitam do atendimento? Ou pior ainda... Clientes que pagam o salário dos Grevistas?
Bom, são várias questões que dariam belas discussões (e talvez até gerar brigas).
Mas será que essa é a melhor maneira de resolver os problemas?
Advogados se formam todo o ano apenas para terem um diploma na mão e nunca serem requisitados?
Infelizmente sempre vi os Grevistas como um bando de vagabundos (pensei em descrevê-los como um bando de desocupados, mas creio que se não estivessem em Greve teriam bastante serviços para serem feitos).
Poderíamos pensar em "quem se importa com a Greve". Não vejo outra resposta que não seja: Os próprios Grevistas e os Prejudicados que dependem daquele serviço.
As greves que mais presenciei foram as Greves dos Correios (como não mando/recebo cartas/encomendas... não é algo que tenha relevância na minha vida, ou seja, não me importo) e a Greve dos Bancários (depósitos e saques geralmente são aceitos em caixas eletrônicos e lotéricas, ou seja, não me importo também). Há quem possa dizer que o caixa eletrônico não trabalha sozinho... Mas, sempre haverá um estagiário que possa repor o dinheiro e pegar os envelopes/malotes.
Geralmente os "corajosos" que erguem a bandeira da Greve são os funcionários do setor público. Possuem um emprego garantido e não serão facilmente demitidos (aliás, as chances de demitir um funcionário público deve estar na faixa de 0,01%, se este, fizer algo MUITO errado, envolvendo policia, escândalos e etc...).
Sem contar que os primeiros a levantar a bandeira, são os que menos precisam e/ou os que menos trabalham e/ou trabalham em melhores condições que os demais.
Ultimamente quem se aventura nas Greves são os funcionários públicos do setor educacional. Professores e Técnicos Administrativos. E desta vez sim, conseguiram me afetar. Não só a mim como milhões de estudantes espalhados pelo país.
O primeiro incidente, que eu me lembro, ocorreu no ano passado com a paralisação dos Técnicos Administrativos das Universidades Federais.
E foi dessa Greve que acabei criando a imagem que pode ser vista logo abaixo:
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Foi uma espécie de "crítica" para o que estava acontecendo.
No primeiro semestre não atrapalhou o andamento das aulas. Alguns setores, como a secretaria, trabalhava em horários diferenciados do normal e com o quadro administrativo relativamente menor. Praticamente não atrapalhava muita coisa.
Nos corredores era possível ver cartazes, que noticiavam a situação da Greve e sobre Congelamentos Salariais. Cartazes que mostravam apenas aos alunos, professores, funcionários terceirizados e visitantes em geral o movimento da Greve. Realmente eles não estavam conseguindo atacar quem queriam. Uma legítima Greve Fail.
Aquele semestre terminou normalmente e o grande problema aconteceu no início do próximo. Os técnicos administrativos negavam-se a abrir o Portal do Aluno para o cadastramento dos alunos para o próximo semestre. Não podia-se visualizar a grade horária das cadeiras, turmas... Aliás, essa lista nem existia para que os alunos pudessem se programar pra quando a situação normalizasse.
Tudo isso gerou um descontentamento por parte dos Alunos e até mesmo dos Professores (esses já estavam prevendo o fechamento dos cadernos somente no ano que vem).
Algumas semanas iam se passando e nada do Portal do Aluno entrar no ar. Era apenas isso o que os alunos e professores queriam para dar início àquele semestre, enquanto outros ajustes poderiam ser vistos mais tarde sem pressa.
E foi aí que os Técnicos Administrativos a cada dia conquistavam mais e mais inimigos. Erraram, e erraram feio.
A maioria dos alunos estavam em suas cidades natais. Pagando aluguéis de casas e hotéis, contas de água, luz e internet para não serem utilizados. Fora os alunos que moravam muito longe (Bahia, Minas Gerais...), que geralmente não viajavam para as suas casas nas férias de julho por ser um curto período e o tempo e os gastos não valiam a pena.
O tempo ia passando e a raiva aumentando. Como se os grevistas quisessem despertar o ódio nos alunos para que esses acabassem indo pras ruas terminar a greve que eles tinham interesse e começado.
Enquanto a UFSM dava jeito de abrir o Portal do Aluno dos alunos de lá, os alunos da Unipampa reivindicavam nas redes sociais que fosse feito o mesmo por eles.
Com isso, acabei criando uma outra imagem:
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Uma das coisas que mais indignava, era o fato de que a situação da greve não era repassada aos alunos. Estávamos totalmente aéreos. Não sabíamos quando iria terminar, como estavam as negociações, o que os grevistas estavam fazendo pela greve... Foi nas redes sociais que isso acabou sendo informado, por insistência dos estudantes.
Se parássemos para analisar a situação, poderíamos ter a seguinte resolução para o caso:
Portal do Aluno liberado e alunos estudando e frequentando a faculdade. Ou seja, próximos aos grevistas, podendo inclusive, prestar auxílio à greve (pois sabemos que sempre que os estudantes saem às ruas algo é conquistado, por menor que seja essa conquista). Porém o que foi plantado pelos grevistas foi exatamente o oposto.
Contrário aos técnicos administrativos, arrogantes que só tinham interesses pessoais (lê-se monetários), a classe dos docentes mexia os pauzinhos para que aquela situação mudasse. E foi preciso que um professor, que estava em outro país graduando-se em doutorado colocasse o sistema no ar. Como esse professor não possuía uma boa fama por parte dos alunos, acabou passando de Vilão a Herói.
Nem preciso comentar como deveria ser a raiva dos técnicos administrativos depois dessa reviravolta. Alunos e Professore felizes dando continuidade ao ano letivo.
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Ano de 2012 avisa que vai entrar de Greve e não vai começar depois do Carnaval
"Todo mundo sabe que no Brasil, o ano só começa depois do Carnaval mas, em 2012, a coisa mudou: as greves das Forças Policias acabaram fazendo a cabeça desse ano , que já tacou fogo na possibilidade de iniciar pra valer logo após a quarta-feira de cinzas… o pior que os Bombeiros também parados não tem ninguém para controlar esse incêndio no calendário nacional. Os baianos querem aproveitar essa paralisação de 2012 para esticar o carnaval até o dia 31 de dezembro. A onda de greves está disputando com o Mosquito da Dengue e Michel Teló o troféu de prior praga que se espalha impetuosamente em 2012! Mas com o ano em greve ninguém qual dia será a entrega do prêmio…"
Fonte: Blog do Casseta e Planeta
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E é nesse ritmo de festa humor que inicia-se a segunda parte deste post. Desta vez há uma inversão de papéis na história. Agora a Greve é comandada pela parte dos docentes, mas isso não quer dizer que os TA's não possam pegar uma carona e desfrutar desta viagem. Novamente o prejuízo fica por conta dos alunos.
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Logo baixo segue-se o que seria o "ponta pé inicial" pra a elaboração de toda essa discussão.
Claro... Os dados já estão desatualizados. Mas eram imagens desse tipo que circulavam nas redes sociais por um bom período de tempo. O curioso foi que sempre que eu via uma imagem dessas, não demorava muito pra passar alguma coisa relacionado na TV. E em outras ocasiões já havia passado antes de visualizar a imagem.
Foi com base nisso que resolvi escrever algo pra postar no Facebook, pois de alguma forma parecia que o pessoal não estava assistindo TV ou pelo menos estavam assistindo em horários alternativos... (aquele horariozinho que passa Avenida Brasil, Gabriela, Faustão...).
Confira logo abaixo o texto:
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"Com hoje foi a segunda vez que eu vi duas determinadas situações. Só que da primeira vez resolvi não me manifestar.
As situações eram as seguintes:
- Pessoas reclamando que a mídia (Rede Globo, em especial) não divulga as greves envolvendo as universidades federais.
- Porém, o Jornal Hoje sempre fala alguma coisa sobre as greves. Da primeira vez que eu vi a manifestação do pessoal no Facebook, também vi a notícia das greves no JH, e se eu não me engano, a reportagem abordava inclusive a UFSM. Já hoje foi sobre um manifesto envolvendo políciais e alunos, quebração de vidros, professores, etc...
Nesse exato momento acabou de dar uma chamadinha (intervalo do Eu, a Patroa e as Crianças) no SBT Brasil.
Bom, é um sinal que os manifestantes não estão totalmente desamparados pela imprensa.
O negócio é parar de largar indiretas para a Rede Globo em geral, mas sim para os programas que vocês realmente querem que essa informação seja divulgada (entendo que o JH passa à tarde, um horário que poucos tem acesso).
O Jornal do Almoço (RBS, maior afiliada da Rede Globo) comenta sobre o assunto geralmente na voz de Lasier Martins (mas acho que as pessoas remetem Lasier Martins apenas ao choque tomado em 1996).
Outra coisa...
Michel Teló da audiência sim!
Football da audiência sim!
E é inegável que ambos tem mais audiência do que "Greve nas Universidades".
E eu pergunto: "Quem é que dá audiência para o Michel Teló e Football?"
E se tanto reclamam da manipulação que a Rede Globo e CIA fazem, por que cobrar delas algo que supostamente seria duvidoso?
Se todos reclamam do conteúdo que a Rede Globo oferece, por que ainda assistí-la?
Entre outras coisas que não vale a pena citar aqui...
Emissora nenhuma iria falar sobre algo que não acontece. Ou seja, hoje apareceu sobre o manifesto dos alunos porque este, de fato, realmente aconteceu. Pra mim, greve estando em casa, é férias fora de época. O trabalho é só acumulado e/ou adiado.
Obs.: Não sou um defensor da Rede Globo, bem pelo contrário. Mas acho que a emissora está sendo um pouco injustiçada. Querem justiça mas fazem injustiças, uma questão um pouco contraditória."
Postado em 5 de Junho de 2012
"Hoje no Jornal da Noite houve uma reportagem que citou:
- A Greve do IF de Minas Gerais
- A reunião que estava prevista para hoje (ontem, como já passou da meia noite) em que os políticos (ou entidades responsáveis) cabularam
- Enumeraram quantas instituições estão em greve, a quantidade de alunos prejudicados e o tempo em que as greves já vem acontecendo.
No final o comentarista Alberto Almeida, ainda dá uma chinelada nos Grevistas. Concordo com o que ele fala quando diz ser contra à Greve Remunerada. Estão ganhando para não fazer nada e quem acaba fazendo o manifesto para eles são os próprios alunos que não ganham nada. Inclusive existem funcionários que estão indo viajar.
Acho que muitas pessoas gostariam de estar no lugar dos funcionários públicos tanto da área federal, estadual ou municipal, mas infelizmente a política do "Não quer, tem quem queira" não funciona nesses casos."
Comentado em 20 de Junho de 2012
Logo após isso a greve estendeu-se por mais um tempinho. Nessa semana o Governo tentou negociar com os grevistas, mas de nada adiantou. O pessoal continua relutante em busca de seus direitos e mais uma vez nada era feito. É o que classifiquei como "Férias Fora de Época", que por sinal não deixa de ser uma péssima época. Pelo menos poderiam ter esperado ter terminado o semestre, para que os cadernos pudessem ter sido fechados, não fazendo com que os alunos perdessem o fio da meada. O que algumas pessoas cogitam é cancelamento do semestre, ou seja, repeti-lo novamente. Situação complicada pra quem está prestes a se formar.
Com isso, voltei novamente a digitar outro texto em meio à madrugada e ao sono. Um desabafo de grande caráter pessoal e não tão genérico. Confira logo abaixo:
"Hoje me lembrei dos jogos de RPG que aconteciam, geralmente, na volta da aula dentro do ônibus e isso me bateu um desânimo... Vai ser chato continuar, lembrar onde a história parou (apesar de ter a gravação do áudio das aventuras no celular para poder recordar), estávamos entrosados. A cada dia o clímax da história aumentava, novas descobertas eram feitas... Aquilo estava bastante emocionante e divertido.
Como se todo o encanto e magia (sentimentos indispensáveis pra qualquer RPGista) sumissem.
Durante as aulas alguns professores me perguntavam o que estava acontecendo comigo, e eu nunca soube responder. Pra mim eu estava normal.
Hoje, analisando os fatos, percebo que eu estava desanimado com o andamento do semestre. Agora tentem imaginar como não devo estar após a paralisação do setor educacional federal. Pra mim foi um semestre perdido e creio que para o resto dos estudantes também. Dos males, meu e de meus colegas, é o menor, já que a Unipampa está paralisada a mais tempo.
Os professores dizem lutar por melhorias gerais na educação (e não apenas para melhorias do próprio bolso), mas não é o que parece.
Os mais interessados na greve são os que ganham mais. Hoje ouvi comentários de que funcionários da rede federal que possuiam remuneração inferior estavam "loucos de faceiros" e que por eles a greve não era necessária.
A educação no Brasil é bastante criticada, mas quem faz a educação são os professores. Será que o ideal não seria trocar os professores?
Acho que os professores da rede federal ganham bem. Possuem carros bons, casas boas, ambiente de trabalho excelente (ar condicionado em suas salas, em salas de aula, data shows instalados e móveis). Só está faltando alguém que saiba disfrutar e aproveitar com sabedoria esses recursos.
Professores que quando viajam recebem diárias, eventos pagos, certificados... Enfim, bastante regalias.
Quando saem para fazer especializações (mestrado, doutorado), recebem todo o tipo de apoio da instituição e o salário continua caindo na conta certinho, como se nada estivesse acontecendo.
Já vi muitos casos de funcionários públicos insatisfeitos que largaram tudo para trabalhar em empresas privadas por causa do salário. Sim, aumentaram o incômodo, porém, acho que é o preço que se paga, não é verdade?
E os que ainda não tomaram essa atitude pensam seriamente na causa. O meu saudoso "Sayonara" pra esses "profissionais".
Fez e passou em um concurso no "Quinto dos Infernos"? Sem problemas... Logo, logo você consegue uma transferência pra sua cidade natal ou proximidades.
Doenças pessoais e familiares... Atestado de morte do vizinho... Renovar o atestado de insanidade mental... Tudo isso pode substituir um dia (ou vários) de trabalho. Já atestados de alunos não abona falta, apenas dá a chance de entregar e/ou fazer trabalhos e/ou provas em uma outra data. Quem acaba "pagando o pato" é o aluno que vai à aula e só encontra períodos vagos.
Sem contar os professores que não estão nem aí no aprendizados dos alunos. Conheci poucos professores, que conto na metade dos dedos de uma mão, que faziam questão de explicar fora do horário de aula e inclusive coisas que eram de matérias alheias.Acho que o compromisso do professor é com os alunos e não chefiando outras coordenações que não sejam do curso em si.
Já aconteceu inúmeras vezes de professores viajarem pra tratar de assuntos da parte administrativa da instituição e não da parte didática. Sem contar o fato de que aquele professor só possuia aula naquele dia da semana.
Sim, os professores estão em greve e estão recebendo.
Muitos alunos ainda estão pagando aluguel e contas, mesmo não estando na cidade onde estuda.
Greve já virou um clichê e o governo não cai mais nisso. Está na hora de algo mais inteligente, ousado e de impacto.Não adianta estar em greve dentro de casa, de braços cruzados. Então, que se faça uma paralisação de uma semana que preste do que uma de dois meses onde não se faz nada.
Há a disposição de ir à Brasilia conhecer, apertar a mão do Lula/Dilma, seminários, palestras...
Ir à POA ou Argentina e pagar caro pra assistir em estádios shows internacionais não é um problema...
Fazer passeatas e carreatas porque o time de football ganhou um campeonato. Ou até mesmo vender o próprio carro pra assistir a derrota do Sport Clube Internacional ao vivo e a cores em Abu Dhabi, é a coisa mais maravilhosa que existe...
Manifestações de gays ou mulheres que querem ter o direito de serem putas usar a roupa que bem entenderem, todos fazem, apoiam e acham lindo...
Beber, sair, se divertir... Férias no Chile... Também não são problemas.
O que eu quero dizer é que "Tempo" (estando em Greve, tempo é que não falta) e "Dinheiro" se tem aos montes.
O governo é uma bosta? Claro que é. Além de ser difícil agradar a todos há muito roubo e injustiças.
Por que não fazer um manifesto de mesma grandesa como os citados acima?
Mostrar que vocês não são alienados e que estão insatisfeitos e não de braços cruzados.
Vocês trabalham dentro de instituições federais e devem saber de muita coisa errada que acontece nelas... Por que não usar isso como armas e mostrar aos políticos e ao público. Pois quem não é grevista, aluno ou parente, pouco importa a causa e o assunto.
O povo já está ciente da greve, não culpem os meios de comunicação por não divulgar isso todos os dias. Que telespectador aguentaria esse assunto todos os dias? Seria apenas uma afronta ao pessoal que ganha um salário mínimo e consegue viver sem greve."
Postado em 16 de Julho de 2012
Bom, as instituições continuam em Greve, porém parece que a situação mudou um pouco. Servidores Públicos, incluindo Professores montam acampamento na Esplanada dos Ministérios, marcham, impedem a entrada de servidores públicos...
É uma situação melhor? Sim, é uma situação melhor!
Mas e que tempo precisou pra que algo fosse feito? No caso do setor de ensino 2 meses (sem contar a Bahia que nessa semana completou 100 dias de paralisação).
Acredito que essas medidas apenas tomaram esse rumo por causa da ameaça do governo em cortar o ponto dos funcionários que não estavam trabalhando, ou seja, mais um indício que a razão da greve não é pelas melhorias gerais, mas sim, pessoais.
Acabei de assistir no YouTube um vídeo do Jornal da Noite (link para acesso), onde no final do comentário o Boris Casoy cita ser uma ilusão a proposta da Dilma em não pagar os funcionários públicos pelos dias parados, devido ao fato de SEMPRE serem pagos e encerra com uma citação do Lula que dizia: "Greves de Funcionários Públicos não são Greves, são Férias!"
Ou seja, aquilo que eu já pensava. Reclamam dos políticos, mas agem como tais.
Profissionais da área da saúde trabalham em situações precárias, talvez até piores, também recebem mal e não é por causa disso que eles reclamam e/ou fazem greves (frasezinha final só pra deixar uma reflexão).
Termino esse Post (que considero ser uma Mega Compilação de Posts), ainda, sendo contra às Greves.
Agradeço aos que tiveram paciência e coragem de lê-lo até o final (Confesso que ficou imenso).
Deixe seus comentários, eles serão bem vindos desde que aja coerência e opinião própria acompanhados de explicação. Nada que seja: "Não concordo e ponto final". O negócio é a boa discussão sobre o tema abordado.
Ps: O post inteiro fala sobre o que vivencio/vivenciei na Unipampa e no IFFarroupilha (ambos Campus Alegrete). A situação das outras instituições eu realmente desconheço. Não venham me dizer que isso tudo é pra apoiar as instituições de situações mais precárias porque a greve não é 100%.
Abraço a todos e tenham um bom final de semana!
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